A MAGA - EVOLUÇÃO DA DEUSA TRÍPLICE
A Deusa Tríplice dos tempos Antigos ESTÁ Bem viva ágora e de forma tão relevante Como nas Culturas matriarcais da "pré-história" (10,000BC). Ela e um Donzela, uma Mãe, a Ancia: Perséfone, Deméter, Hécate. Estas Três Fases da vida de uma mulher estao reflectidas NAS Estações do ano. Donzela - primavera; Mãe - verão e outono; Ancia - inverno.
Os Desenvolvimentos e Descobertas da moderna Tecnologia Médica e Científica, ao longo dos últimos dez séculos, proporcionaram-nos mais ritmo de vida. Hoje, nós temos mais vidas longas que os antepassados. Sem ritmo da Antiga Deusa Tríplice era-se Mãe aos 14 anos, Avo ao 30 e morria-se a 45 anos. Hoje em Dia podemos viver até 100 anos ou mais. As Três Fases da Antiga Deusa Tríplice pode agora ser alargadas para Quatro Fases da Feminitude.
A fase da Maga é o prolongamento da fase da Mãe da Deusa Tríplice, ou seja, vem depois da Mãe e antes da Ancia. A Maga é a estação do outono da vida de uma mulher a colheita, o local, de integração do Oeste na roda. A Anciã é a estação do inverno, a estação da "reforma", uma revisão de vida e a libertação. A vida da Anciã está focada no interior, no modo de contemplação, na destilação da sua vida já vivida. Ela filosofa, conta histórias, medita, faz jardinagem e reúne-se com outras anciãs. As alterações do seu corpo e do seu cérebro necessitam de uma existência mais calma, o que permite um acesso amadurecido ao Espírito. Ela é uma mulher sábia.
Quando uma mulher chega à fase da Maga, os filhos precisam menos dela e o seu processo de separação provavelmente já começou. Podem até já ter saído de casa como jovens adultos. A turbulência deste processo de separação combinada com a menopausa da a uma mulher uma oportunidade de dar à luz a uma nova versão de si própria. O seu papel como mãe é agora muito diferente: Os filhos precisam menos dela e podem até rejeitá-la como parte do seu processo de individuação. A forma como este período de transição for apoiado pela família, amigos e pela sociedade,vai determinar a forma como ela vai passar por este rito de passagem e quem ela vai ser quando chegar ao outro lado.
Uma mulher Maga é necessária como uma forte consciência da comunidade e da sociedade. Ela sabe "ouvir e dizer a verdade, sem vergonha ou culpa" e é capaz de "permanecer na sua força ao mesmo tempo que permanece no Coração".
Traduzido e adaptado por SM/ IC
FAZER AMOR REQUER RENDIÇÃO
O Verdadeiro ato de amor é uma entrega mútua. É quando os dois parceiros usam o prazer do ato sexual para os transportar para algo maior e mais vasto. Através do sexo, que é cheio de amor e permite total libertação podem aceder a Um Lugar Mais Expandido e transcendental. Esse è o potencial fazer sexo, mas, infelizmente, Não É UM dado adquirido that when aconteça hum cas al se une. ISSO Exige rendição, Uma vulnerabilidade that MUITAS PESSOAS receiam. Porque de: Não queiram aparentar Bem, mas Porque Tem medo de Dizer OU Fazer algo that desagrade Ao Parceiro. ASSIM, a maioria dos Casais, par evitar "ferir" O Outro, acabam se estabelecer num POR Caminho Bem gasto Que o Seu Jogo segue sexual, sem Muita Análise OU Conversa.
Antes de fazer amor, da Próxima vez, tenha Uma Pequena Conversa com Seu Parceiro Sobre as afirmações Acima. Fale Sobre Aquilo Que o toca, emociona. Compartilhe como Novas explorações that gostaria de tentar. Fale Sobre o Que eventualmente Quer Fazer diferente de ter parágrafo Mais prazer. Porque uma boa Notícia E that Mais prazer E igual a Maior abertura parágrafo Esse lugar de transcendência de that falo. Mas rápido Você tem that Estar disposto a Explorar Um pouco Pará se aventurar num novo Território. O Seu Relacionamento vale a pena?
Espero Bem que sim.
COMO VIR A SER UMA MULHER DE IDADE FRESCA E ESPLENDOROSA
Creio Que descreve Bem OS ano de Velhice de uma mulher that Já integrou OS arquétipos e como Tarefas de donzela e de Mãe na SUA p ersonalidade. A SUA atitude e Espírito São Como o verde fresco da primavera e ELA Sauda uma Oportunidade de Ela Própria es demais crescerem de forma diferente. Há algo Sólido nessa Maneira de Ser uma mulher adulta, cuja vida deu frutos, atraves de Tanto faz cultivo e da Colheita, Como fazer Equilíbrio e do Trabalho. Sabe POR Experiência Própria that parágrafo plantar e deixar Crescer Novas Possibilidades Para Si es outr @ Pará se Para Que se tornem Realidade, é Preciso Compromisso e amor.
A Há algo na TAMBÉM SUA paixão pela vida, Que É Como Uma fruta madura de verão e esplendida. Essa mulher Inicia com uma menopausa Uma nova etapa e Mostra-se Aberta uma Novas Possibilidades.
Uma mulher de Idade, fresca e Esplendorosa, viveu o ritmo Suficiente parágrafo se Envolver em Compromissos entusiastas e conduzir a SUA vida Pessoal Como hum projecto de pleno SENTIDO, POR especial Muito, feminista OU tradicional that POSSA Parecer AOS Outros. ISSO Exige sabre Quem Somos nenhuma Nosso interior e Acreditar Que As Nossas Acções São o Reflexo OU Expressão do Nosso autentico eu. Uma mulher de Idade, fresca e Esplendorosa, lev Uma vida gratificante. Como Mulheres tornam-se Mais Fiéis a si mesmas Depois da menopausa NÃO Só Porque envelhecem, mas also Porque como SUAS circunstancias MUDAM. Os Filhos crescem e abandonam o lar e, com A Idade, o matrimonio adquire Traços de companheirismo. A morte de hum dos pais PODE libertar fazer Sentimento de culpa UO da Dedicação Que lhes E DEVIDA. Podemos tambem enviuvar. PODEMOS SER abandonadas UO sermos NOS um Sair do Casamento, forçando um that como circunstancias mudem. AINDA há uma possibilidade de nos enamorarmos e de mudarmos O Nosso estilo de vida. A Nossa trajectória Profissional comeca a decair. Começamos also a praticar Alguma Meditação espiritual OU Uma Doença sepultura Ser PODE o momento decisivo Que nsa liberte e nsa Permita Descobrir o Que na Realidade TEM SENTIDO parágrafo NÓS EO Que Nutre A Nossa alma. QUANDO nsa consideramos Mulheres com CAPACIDADE Para Fazer As Nossas Próprias Escolhas , a Estamos aceitando o papel de protagonistas da História das Nossas Vidas. Somos conscientes de that O Que Fazer escolhemos, ou Não Fazer, Tera consequencias.
Jean Shinoda Bolen em 'As Deusas da Mulher Madura'
A VOZ DO ÚTERO
A voz do útero é a voz do amor. Ele contorce-se porque ainda estamos amarradas e aprisionadas.
O feminismo abriu caminho às avessas e usamos a força do masculino adoecido o tempo todo: a dureza, a negação da emoção, do afecto, a luta pelo poder, o fechar dos nossos corações. O mesmo sofrimento impingido, passamos a impingir. Esse é o grande equívoco do movimento feminista. A luta pela igualdade foi e é necessária. Foi e ainda é um movimento importante de conscientização para que nós, mulheres, possamos ganhar autonomia interna, independência, maturidade e saiamos da condição de criança carente, da vitimização, do parasitismo. Mas, tudo isso, precisa ser banhado pela consciência amorosa para connosco mesmas. Sem essa consciência não há transformação possível.
Abertura para amar, deixar a voz do coração falar. Quando há muito medo não há amor. E essa para mim é toda a dor do feminino. Porém, o momento é de retorno às nossas essências, e é por isso que as mulheres estão tão cansadas, pois elas precisam da sua força essencial, do seu amor de volta! As mulheres confusas e por isso cindidas (entre a santa e a puta) não reconhecem a supremacia do amor que brota do seu ser. E esta é a sua finalidade última. É a função da sua essência. Sinto que há um aprisionamento deste útero que quer amar e não sabe porque a mulher se aprisiona na sua própria dor, não vê saídas, não vê perspectivas, vê-se algemada o tempo todo.
Será que não está na hora de olharmos para este corpo de dor e fazer um ritual de despedida? De limpeza, de cura? Não conseguimos ser inteiras porque o corpo de dor vive nos remetendo a essas injustiças que recebemos, tal qual uma criança carente, que não aceita mas também não se mexe, só reclama e continua a submeter-se.
Amar é essencialmente a nossa função. Não é sermos boazinhas é sermos boas. Não é sermos passivas, é sermos conscientes dos nossos movimentos e quando devemos fazê-los. É termos voz. É alcançarmos a SABEDORIA perdida por entre vários opiniões, teorias e etc... É reconhecermos e apropriarmo-nos inteiramente do nosso poder. Já está na hora da força se expandir, não lutando mas amando.
O feminino quer lembrar à mulher como é amar e devemos amar-nos para podermos curar o que nos cerca de ignorância e temor, dentro e fora de nós. Consciência sim, da nossa história antropológica e da nossa força espiritual pois precisamos nos libertar emocionalmente e mentalmente para sermos verdadeiramente LIVRES. Precisamos SER ESTA MULHER, que deixa a voz do útero falar. Uma coisa é ter consciência das nossas dores, outra coisa é tê-las como "armas" de protecção ou mesmo no uso de vinganças veladas ou não.
Embora todas as pressões que ainda sentimos e vivemos, devemos seguir sem medo a mensagem da rosa, a essência do feminino em sua leveza, pureza, aroma, beleza, no amor que espalha e nos seus espinhos que revelam que ela não é frágil e nem tampouco desprotegida. É consciente de sua força, beleza, sabedoria e dignidade!
Texto adaptado de Rosa Barros
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